Basquete em Cadeira de Rodas
A cada dois toques de um atleta na cadeira, o jogador deve quicar, arremessar ou passar a bola para um companheiro. São disputados quatro tempos de 10 minutos cada. Nem todos os atletas usam cadeiras de rodas em seu dia-a-dia, podendo a modalidade ser praticada por atletas andantes, mas que obrigatoriamente jogam sentados. As cadeiras utilizadas em competição costumam ser diferentes das cadeiras usadas no dia a dia.
Na classificação funcional, os atletas são avaliados conforme o comprometimento físico-motor em uma escala de 1 a 4,5. Quanto maior a deficiência, menor a classe. A soma desses números na equipe de cinco pessoas não pode ultrapassar 14.
Na comparação com o basquete olímpico, as dimensões das quadras, altura da cesta e marcações das linhas das quadras são iguais aos adotados nas competições da FIBA.

1
Deficiência
-
Física
2
Quadra e cesta
-
Padrão do basquete olímpico
3
Partida
-
Quatro quartos de 10 min cada
4
Regras
-
Mesmas do basquete olímpico, com adaptação de que o jogador deve quicar a bola a cada dois toques dados na cadeira
5
Equipe
-
Em quadra, 5 atletas por time.
6
Gênero
-
Feminino e masculino
(jogam separadamente)
Classes no basquete em CR

1
Na classificação funcional, os atletas são avaliados conforme o comprometimento físico-motor em uma escala de 1 a 4,5.
Quanto maior a deficiência, menor a classe.
A soma desses números da equipe em quadra não pode ultrapassar 14.
Modalidade na Paraíba.
Associação Atlética de Pessoas com Deficiência na Paraíba (AAPD/PB) vem se destacando em ambito nacional, recentemente conquista a vaga para a série A para 2024 do Campeonato Brasileiro na modalidade, depois de conquista o título da Séire B.




